A COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO FORA DO COMUM DE PROFESSORES: obsessões e (in)certezas
Resumo
O presente artigo tem sua origem em uma pesquisa de base fenomenológica/hermenêutica com professores e alunos da EaD. Parte da premissa que se é certo que as Tecnologias da Informação e Comunicação contribuem para a aprendizagem a distância, é certo, também, que sua utilização não é condição suficiente para o alcance dos fins educativos. As tecnologias úteis são aquelas humanizadoras, as quais, com efeito, servem para humanizar. Este texto objetiva mostrar algumas das obsessões imiscuídas no âmbito de modalidades fora de série. Obsessões que nos limites de cursos de formação fora do comum, diga-se, não convencionais, embolam-se com mitos e mitificações – quais sejam: obsessão da “coisa fácil”; do mau aluno; da flexibilidade; da qualidade duvidosa; do querer como poder; da aprendizagem individualizada; do papel do tutor à margem da natureza tutorial do seu papel como docente - “ajudar a educar-se”. Sabe-se, porém, que nada vai superar os ganhos que o encontro presencial pode trazer, embora nem sempre esses ganhos sejam garantidos. Importa combater atitudes obsessivas, bem como vencê-las na perspectiva de uma formação docente fora do comum e à altura de seu tempo.Palavras-chave: Educação a Distância. Professor-Tutor. Aluno. Tecnologias Humanizadoras.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
27-03-2017
Como Citar
ROMÃO, E. S. A COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO FORA DO COMUM DE PROFESSORES: obsessões e (in)certezas. TICs & EaD em Foco, São Luís, v. 3, 2017. Disponível em: https://uemanet.uema.br/revista/index.php/ticseadfoco/article/view/152. Acesso em: 28 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos
Licença
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.